É notório e de conhecimento por parte de todos os Colorados que o ex-presidente do Inter Fernando Carvalho, hoje integrante da Direção Colorada, prometeu após a saída do goleiro Renan, que o grupo estava fechado e que nenhum jogador sairia mais até o final da temporada.
Pois bem, especula-se atualmente as saídas de Alex e de Nilmar... tanto um como o outro pode sair, ambos podem rescindir seus respectivos contratos assim como pode realmente o Inter convencer estes e os demais atletas do atual elenco em permanecer no Clube após qualquer oferta, no entanto, as promessas de Fernando Carvalho jamais poderiam ter sido feitas pelo simples motivo simples de que não estar ao alcance dele e de ninguém do Internacional garantir a permanência de quaisquer atletas enquanto aberta a tão comentada janela de transferências.
Com o advento da Lei Pelé que revogou o passe dos jogadores (garantia dos Clubes que vinculava os jogadores como “patrimônios” da entidade), os contratos agora são regidos por prazo
determináveis, multa contratual de rescisão e salário fixado em percentuais calculados sobre a cidade multa. Quando algum Clube do Brasil ou do exterior se mostra interessado no futebol de algum jogador em pleno exercício e atuação com contrato em vigência basta sejam exauridos 03 (três) fatores para a “compra” do mesmo:
1º - Deter capital para quitar a multa;
2º - Oferecer salários e condições de trabalho que agradem ao jogador aliciado;
3º - A aceitação do mesmo pelas condições oferecidas deste proponente.
PONTO FINAL!
Os agentes (empresários, procuradores, etc.) realizam um trabalhado visando lucro e o que de melhor pode aprouver neste sentido em favor de seu cliente.
A carreira de um jogador de futebol é muito curta e tudo que for possível agregar em termos financeiros neste intervalo de tempo este “agente” vai fazer, orientando e encaminhando o jogador em tudo neste único propósito. O auge na vida profissional do atleta é raro e um agente sabe como ninguém fazer o melhor uso deste momento para tratar das negociações e contratualidades em favor do jogador.
Não podemos concluir nada diferente se não que, além dos apegos populares da torcida ou do comprometimento em algo sólido e concreto dentro das limitações do Clube, um dirigente não tem artifícios e nem instrumentos (seja no Internacional como em qualquer Clube do Brasil) para garantir a manutenção de um ou outro atleta, incorrendo nesta hipótese em uma falsa promessa que não há como e nem por onde cumprir. O disparato financeiro e estrutural que existe entre os Times Brasileiros para com os demais da Europa, do Oriente Petroleiro e do Japão inviabilizam a garantia que Fernando Carvalho propôs, corroborando em uma ilusão ao torcedor de algo que não está sob o controle do ex-mandatário Colorado de realizar.
Saudações Coloradas
Pois bem, especula-se atualmente as saídas de Alex e de Nilmar... tanto um como o outro pode sair, ambos podem rescindir seus respectivos contratos assim como pode realmente o Inter convencer estes e os demais atletas do atual elenco em permanecer no Clube após qualquer oferta, no entanto, as promessas de Fernando Carvalho jamais poderiam ter sido feitas pelo simples motivo simples de que não estar ao alcance dele e de ninguém do Internacional garantir a permanência de quaisquer atletas enquanto aberta a tão comentada janela de transferências.
Com o advento da Lei Pelé que revogou o passe dos jogadores (garantia dos Clubes que vinculava os jogadores como “patrimônios” da entidade), os contratos agora são regidos por prazo
determináveis, multa contratual de rescisão e salário fixado em percentuais calculados sobre a cidade multa. Quando algum Clube do Brasil ou do exterior se mostra interessado no futebol de algum jogador em pleno exercício e atuação com contrato em vigência basta sejam exauridos 03 (três) fatores para a “compra” do mesmo:1º - Deter capital para quitar a multa;
2º - Oferecer salários e condições de trabalho que agradem ao jogador aliciado;
3º - A aceitação do mesmo pelas condições oferecidas deste proponente.
PONTO FINAL!
Os agentes (empresários, procuradores, etc.) realizam um trabalhado visando lucro e o que de melhor pode aprouver neste sentido em favor de seu cliente.
A carreira de um jogador de futebol é muito curta e tudo que for possível agregar em termos financeiros neste intervalo de tempo este “agente” vai fazer, orientando e encaminhando o jogador em tudo neste único propósito. O auge na vida profissional do atleta é raro e um agente sabe como ninguém fazer o melhor uso deste momento para tratar das negociações e contratualidades em favor do jogador.
Não podemos concluir nada diferente se não que, além dos apegos populares da torcida ou do comprometimento em algo sólido e concreto dentro das limitações do Clube, um dirigente não tem artifícios e nem instrumentos (seja no Internacional como em qualquer Clube do Brasil) para garantir a manutenção de um ou outro atleta, incorrendo nesta hipótese em uma falsa promessa que não há como e nem por onde cumprir. O disparato financeiro e estrutural que existe entre os Times Brasileiros para com os demais da Europa, do Oriente Petroleiro e do Japão inviabilizam a garantia que Fernando Carvalho propôs, corroborando em uma ilusão ao torcedor de algo que não está sob o controle do ex-mandatário Colorado de realizar.
Saudações Coloradas
