Escreve Giovani Adornes:
Eu adoro esses títulos, “A Batalha de Berna” (Brasil 2 x 4 Hungria, 1954, Copa da Suíça), recente “Batalha de Nuremberg” (Portugal 1 x 0 Holanda, 2006, Copa da Alemanha), gosto destes nomes para jogos importantes, não me venham com títulos desses para coisas de segunda categoria.
Diríamos um massacre, não pelo placar, claro, mas pela superioridade técnica e tática, vejamos o que disse Élber: ”Parecia um time de colégio contra um time profissional.”
Lembro que quando o Brasil comandou o futebol no fim da década de 90 e início dessa década a temida Alemanha sumia, a Espanha usou o mesmo veneno brasileiro.
A Espanha jogou com passes precisos, muita movimentação, fez o adversário correr, sempre com a vocação ofensiva, sempre com a idéia de jogar futebol.
Essa vitória começou nos bastidores, quando Aragones não atende o choro de Raul, um desaglutinador, vaidoso, um problema. O “old” Aragonês, “El mago” pode descansar se quiser.
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Texto gentilmente cedido por Giovani Adornes
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