Apesar da superioridade incontestável durante toda a partida a vitória não veio, mas o Internacional exibiu no Clássico do último final de semana a sua melhor apresentação neste Brasileirão. O novo treinador conseguiu justamente em um Gre-Nal aquilo que tanto o torcedor cobrava de seu Time: organização tática e vontade. Além disso, pudemos observar um Inter mais solto e muito mais rápido dentro de campo, bem diferente do que estávamos acompanhando até agora.
Fernandão e Gil não conseguiam formar uma dupla de ataque com Nilmar satisfatória. Com Adriano, o time até melhorou um pouco e ganhou mais velocidade, mas sem muita qualidade técnica. Daí então um “guri” advindo da base parece ter resolvido o problema: com Taison no time, Nilmar ganhou um companheiro que precisava para desempenhar seu melhor futebol, dando dinamismo e velocidade ao Colorado, sem comprometer o meio de campo que também melhorou significativamente.
Com o fim da era Abel e seus titulares absolutos, surgiu no Inter espaços para estes jovens valores advindos das categorias de base no Time principal. A Diretoria acenava neste sentido e nunca escondeu de ninguém a necessidade de que os trabalhos da Comissão Técnica fossem desta forma traçada. Assim o Colorado coloca em prática, mais uma vez, a mesma política que o reergueu em tempos atrás e lhe deu o Mundo, ou seja, com base no Celeiro de Ases o Clube monta equipes de muita qualidade, rendendo frutos financeiros necessários para a gestão, contratando jogadores não muito badalados dentro de uma política salarial consciente e coerente, compondo e suprindo no elenco as necessidades e lacunas apontadas pelo treinador, tendo em mãos sempre a disposição um Time forte e competitivo para entrar em campo.O outro protagonista no Clássico pelo lado do Inter também é um garoto advindo da base: Renan! Independentemente do que entende a arbitragem e a interpretação dos “entendidos” no meio futebolístico, mesmo com justiça (ou injusta) quanto a forma como o árbitro e o auxiliar conduziram aquele lance: Renan errou e sua imaturidade custou caro!
O jovem goleiro Colorado deveria ter usado de um dos artifícios mais velhos e indispensáveis em um momento como aquele – MALANDRAGEM! Naquele lance e da forma como Rodrigo Mendes avançou contra o arqueiro, Renan poderia ter deixado o seu corpo se chocar com o do gremista, caindo ao solo, ganhando uma falta e alguns minutos “preciosos” com um eventual atendimento médico dentro de campo (lembra-se que o Goleiro pode e deve ser atendido desta forma)... mas não! Como se tivesse entrado “ar” na cabeça do jovem Renan, o mesmo levantou o pé daquele jeito, defendendo sua saída de bola com um ponta-pé desnecessário e grotesco, oferecendo para a arbitragem do jogo artifícios suficientes para interpretar o lance como foi feito, comprometendo tudo e a todos no Clássico.
Como se não bastasse, o reconhecimento da própria falha não veio por parte de Renan e a Diretoria, na intenção de blindar o jogador, preferiu adotar um discurso crítico contra o árbitro e seus auxiliares. Foi um resultado ruim sim, pois vencer o Grêmio em pleno estádio Olímpico jogando melhor significaria muito mais do que apenas três pontos na tabela. Serviria este resultado como divisor de águas no campeonato, nascendo um novo momento para o Internacional, atribuindo ao elenco e a torcida mais confiança e esperança por melhores resultados.
Não acredito que a Diretoria e/ou a Comissão Técnica afastarão administrativamente o goleiro Renan temporariamente (algo semelhante como o Corinthians fez com Felipe após a final da Copa do Brasil), até por que o discurso adotado não vem sendo esse, mas seria de bom valia uma atitude coercitiva contra o atleta que, em um momento de “bobeira”, botou tudo a perder em um momento tão importante. Acredito que o Tribunal desempenhará este papel e a suspensão do jovem Goleiro Colorado será jurídica e não administrativa.
Saudações Coloradas
Fernandão e Gil não conseguiam formar uma dupla de ataque com Nilmar satisfatória. Com Adriano, o time até melhorou um pouco e ganhou mais velocidade, mas sem muita qualidade técnica. Daí então um “guri” advindo da base parece ter resolvido o problema: com Taison no time, Nilmar ganhou um companheiro que precisava para desempenhar seu melhor futebol, dando dinamismo e velocidade ao Colorado, sem comprometer o meio de campo que também melhorou significativamente.
Com o fim da era Abel e seus titulares absolutos, surgiu no Inter espaços para estes jovens valores advindos das categorias de base no Time principal. A Diretoria acenava neste sentido e nunca escondeu de ninguém a necessidade de que os trabalhos da Comissão Técnica fossem desta forma traçada. Assim o Colorado coloca em prática, mais uma vez, a mesma política que o reergueu em tempos atrás e lhe deu o Mundo, ou seja, com base no Celeiro de Ases o Clube monta equipes de muita qualidade, rendendo frutos financeiros necessários para a gestão, contratando jogadores não muito badalados dentro de uma política salarial consciente e coerente, compondo e suprindo no elenco as necessidades e lacunas apontadas pelo treinador, tendo em mãos sempre a disposição um Time forte e competitivo para entrar em campo.O outro protagonista no Clássico pelo lado do Inter também é um garoto advindo da base: Renan! Independentemente do que entende a arbitragem e a interpretação dos “entendidos” no meio futebolístico, mesmo com justiça (ou injusta) quanto a forma como o árbitro e o auxiliar conduziram aquele lance: Renan errou e sua imaturidade custou caro!
O jovem goleiro Colorado deveria ter usado de um dos artifícios mais velhos e indispensáveis em um momento como aquele – MALANDRAGEM! Naquele lance e da forma como Rodrigo Mendes avançou contra o arqueiro, Renan poderia ter deixado o seu corpo se chocar com o do gremista, caindo ao solo, ganhando uma falta e alguns minutos “preciosos” com um eventual atendimento médico dentro de campo (lembra-se que o Goleiro pode e deve ser atendido desta forma)... mas não! Como se tivesse entrado “ar” na cabeça do jovem Renan, o mesmo levantou o pé daquele jeito, defendendo sua saída de bola com um ponta-pé desnecessário e grotesco, oferecendo para a arbitragem do jogo artifícios suficientes para interpretar o lance como foi feito, comprometendo tudo e a todos no Clássico.
Como se não bastasse, o reconhecimento da própria falha não veio por parte de Renan e a Diretoria, na intenção de blindar o jogador, preferiu adotar um discurso crítico contra o árbitro e seus auxiliares. Foi um resultado ruim sim, pois vencer o Grêmio em pleno estádio Olímpico jogando melhor significaria muito mais do que apenas três pontos na tabela. Serviria este resultado como divisor de águas no campeonato, nascendo um novo momento para o Internacional, atribuindo ao elenco e a torcida mais confiança e esperança por melhores resultados.
Não acredito que a Diretoria e/ou a Comissão Técnica afastarão administrativamente o goleiro Renan temporariamente (algo semelhante como o Corinthians fez com Felipe após a final da Copa do Brasil), até por que o discurso adotado não vem sendo esse, mas seria de bom valia uma atitude coercitiva contra o atleta que, em um momento de “bobeira”, botou tudo a perder em um momento tão importante. Acredito que o Tribunal desempenhará este papel e a suspensão do jovem Goleiro Colorado será jurídica e não administrativa.
Saudações Coloradas
1 pessoas comentaram:
Excelente análise do jogo.
Interessante destacar este trecho: "Acredito que o Tribunal desempenhará este papel e a suspensão do jovem Goleiro Colorado será jurídica e não administrativa.", que mostra que o vestiário colorado continua sendo a casa da mãe do Badanha, comandado por jogadores e empresários... e onde quem menos manda é o vice de futebol...
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