Quem já jogou algum campeonato - seja de várzea, da escola, da rua, do condomínio, ou um jogo mais "pegado" conta aquele time que sempre joga toda a semana - já pensou, escutou ou falou para um companheiro seu:
-Aperta que ele peida;
ou ainda:
-Dá nele que ele amarela;
e finalmente:
-Dá nele que ele pipoca.
A não ser que nunca tenham jogado na defesa ou no meio, tenho certeza que quem já jogou algum jogo "mais sério" em que o que realmente importava era o resultado final, já vivenciou isto.
Tem jogos que mesmo sem conhecer o adversário tu vês que um que outro "ciscador deles" é de papel, é só dar uma chegada mais forte que ele ou vai se mudar pro outro lado do campo ou vai passar o resto do jogo se escondendo. Não precisa quebrar o cara nem passar o jogo inteiro descendo a madeira, basta uma ou outra chegada "mais forte" e tá resolvido o problema.
Podem não gostar, dizer que é coisa de brucutu perna-de-pau, mas já anulou muito meia xarope e atacante arisco.
E digo mais: tá pra nascer o treinador que não dá um alô no seu sistema defensivo pra dar uma chegada mais forte nesse ou naquele pra ver se o cara aguenta. Futebol é diversão pra quem está na arquibancada, pra quem está lá dentro é profissão que exige resultado. O que tá errado não é o cara chegar mais forte pra ver se o louco aguenta, até porque tem juíz pra coibir os abusos, o que está errado é o cara entrar pra lesionar o adversário, isso sim.
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Ah não, não concordo contigo. Tu tá querendo dizer que o que o Roth fez foi certo? Tudo bem que isso seja normal no futebol, mas qd o técnico manda bater mesmo, ou "dar aquela pegadinha por trás, no tendão", como o Roth já fez, pra mim isso é coisa de futebol de várzea, nada profissional. Pô, e se o Leo vai lá e bate mesmo, lesiona o Taison e o guri não joga mais esse ano??? Duvido que tu fosse escrever o que escreveu.
Tudo o que vai volta com o dobro da intensidade. Treinador experiente sabe que numa "brincadeira" dessas pode perder um de seus atletas e raramente vai "brincar" disso.
Pessoal, existe uma diferença entre bater pra quebrar e chegar pra intimidar.
E o Ruy Carlos Osterman afirma que não foi o Roth quem tava mandando descer a madeira.
O que escrevi aqui é pra alertar que futebol é muito mais do que bola no pé (Luziane, tu sabe bem disso, é ou não é? :D ), o lado psicológico fala MUITO alto numa partida "valendo". Tirar proveito disso é super importante.
Não mandei bater em ninguém quando treinei, mas já botei em quadra quem eu sabia que ia chegar firme... mas quando joguei muito dividi com tudo, dei bico na bola levantando o pé na altura do peito do adversário e tudo mais - sem agredir, apenas intimidando.
=> Lembro-me na final da copa do
brasil (axo), Gremio e Corinthians.
Pelo Gremio jogava o Ronaldinho
Gaucho, em grand fase (ja tinha
dado seus baloenzinhos e janelinhas
no Dunga), pelo outro lado, 1
parede, 1 negrao d 3 metros,
Rincon (Colombiano), nos 2 jogos
(ida e volta) o Gaucho tntava
passar d todo modo, mas o negrao
dava-lhe pau, d cima a baixo, e
o time paulista acabou levando essa
copa (axo) ... enfim, era o unico
modo d parar o Gaucho ...
=> Lembro-me tbm do classico
mineiro, Cruzeiro e Galo, no time
celest tinha 1 jogador d nome
Kerlon (foquinha), costumava dar
dribles
com a bola na kbça, e pelo lado do galo tinha 2 infelizes, o jogador
Coelho e o tecnico Leao. Esses
2 foram tao anti-desportistas q
quase mataram o guri, e foi noticias durant semanas ...
Resumindo, sao 2 historias
diversas, no qual uma intimida
e a outra maltrata. O q o Gremio
tntou fazr com o D'Alessandro e Taison, foi intimida-los,
qriam q 1 saisse do serio, e o
outro ñ jogasse, mas infelisment
isso ñ aconteceu. Ganhou qm foi
pra jogar bola.
"Alguns amores matam, o teu me
faz viver, INTER para 100pr"
1 abraço !
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